Meu mapa de influências. Nunca tinha feito, a despeito de muita gente me marcando nos seus e solicitando que fizesse.
Foi bem difícil, confesso.
Noto que, nos casos de Kant e Wittigenstein, “influência” em nada significa “adesão”. Influência não é um juízo de valor. Como Kant foi meu objeto de estudo no mestrado e Wittgenstein é um forte candidato para o doutorado e os PROBLEMAS filosóficos que trataram são do meu interesse, são influentes para mim nesse sentido.
Depois disso, o que me dificultou foi colocar qualquer pensador recente (e acabei colocando vários), então busquei colocar pensadores mais jovens na linha do tempo da história das ideias, mas que são figuras absolutamente aglutinadoras e que dialogam longamente com o passado nas suas reflexões: Voegelin, Peterson e Olavo. Estes sim são influências formais para mim no sentido valorativo do termo.
Aristóteles porque simplesmente é o arquétipo de filósofo: aglutinador, sistemático e fundador da lógica.
Por fim, mas não menores, Hannah Arendt e Paul Johnson também são influências gigantescas para mim e também dialogam com temas e épocas caros para minhas linhas de pesquisa.
Olá,
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